Seg, 09 de Março de 2009 15:31
 Retrata 45 cenas da vida de Cristo, nas quais 580 figuras se movem. Foi construído a partir de 1906 por Raimundo Machado de Azevedo e revela a singeleza característica dos presépios mineiros. Retrata muito da vida cotidiana de Belo Horizonte ao longo das primeiras décadas do séc. XX. Devido a seu enfoque cultural e religioso, além da técnica e arte adotadas, foi tombado em 1984 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Está localizado no Museu de História Natural. Rua Gustavo da Silveira 1035 - Santa Inês - Tel: (0xx31) 3461-5805 - Horário (sem movimento cenográfico) - terça a sexta, das 08:00 às 11:30 h e das 13 às 16 h. Sábado e domingo, das 10 às 17 h. Horário (com movimento cenográfico): sábado e domingo, às 11 e às 15h.
Seg, 09 de Março de 2009 15:04
A inauguração foi em 25 de janeiro de 1959, durante o governo municipal de Celso Mello Azevedo. HISTÓRIA DA CRIAÇÃO: no projeto original da construção de Belo Horizonte o Zôo estava previsto no local onde funciona hoje o Clube Minas Tênis I. Esse projeto não foi aprovado na época e, enquanto isso, a árda Pampulha estava sendo utilizada como um clube de golfe.
No Parque Municipal, durante algum tempo, funcionou um pequeno zoológico, com exposição de algumas aves. Mais tarde, a área da Pampulha foi destinada à construção do Zoológico. Da implantação até a inauguração passaram-se alguns anos. Mesmo depois de inaugurado, as construções e reformas do Zoológico eram realizadas com poucos recursos e o plantel de animais era mantido através de doações.
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Sex, 06 de Março de 2009 20:04
 O Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como Mineirão, é o segundo maior estádio de futebol do Brasil e o 29ª maior do mundo, de acordo com as estimativas do World Stadium. No Brasil é superado apenas pelo Maracanã.
O projeto de construção do Mineirão antecede a sua inauguração em mais de 25 anos. Na década de 1940, começaram movimentos tímidos, envolvendo dirigentes, empresários, atletas e jornalistas. A idéia era construir em Belo Horizonte de um campo que acompanhasse a evolução do futebol mineiro.
Os três principais times da capital mineira possuíam seus estádios, mas estes eram acanhados, desconfortáveis e já não suportavam a demanda dos torcedores. O Estádio Otacílio Negrão de Lima (Estádio da Alameda, na Avenida Francisco Sales), do América, o Estádio Antônio Carlos (localizado na Avenida Olegário Maciel), do Atlético, e o Estádio Juscelino Kubitschek (localizado na Avenida Augusto de Lima), do Cruzeiro não suportavam mais do que 10 mil espectadores.
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Sex, 06 de Março de 2009 19:34
 É a maior área verde de cidade e um dos maiores parques urbanos da América Latina, possuindo 2,3 milhões de metros quadrados. Várias atividades culturais se desenvolvem no parque durante o ano. Nele os belo-horizontinos encontram locação perfeita para o lazer em família, piqueniques, caminhadas ecológicas e prática de esportes. Momentos de contemplação têm no mirante o seu ponto alto, quando um belo horizonte se descortina por inteiro. O parque também abriga o símbolo oficial de Belo Horizonte, eleito pela população: a Serra do Curral. Para facilitar a visita três roteiros internos foram criados: das Águas, da Mata e do Sol. Logo na entrada uma sala multimídia serve de orientação ao visitante. Av. Anel da Serra (alto do Mangabeiras) - Tel: (0xx31) 3277-9697 - Horário: terça a domingo e feriados, das 8 às 18 h.
Sex, 06 de Março de 2009 19:22
 O Parque Municipal Américo Renné Giannetti, com 180.000 m², de área cercada e com guaritas em todas as entradas, é o principal parque de Belo Horizonte. Ele fica no centro da cidade, ao lado da Avenida Afonso Pena.
Em março de 1894, a comissão construtora que se instalou em Belo Horizonte, sob a coordenação do engenheiro Aarão Reis, incluiu, dentro das medidas tomadas, a decisão de transformar a chácara de Guilherme Ricardo Vaz de Mello em área de lazer para a população, dando origem ao Parque Municipal. O projeto inicial foi elaborado pelo arquiteto-jardineiro Paul Villon, natural da França e aluno do naturalista também francês Glaziou, responsável pelo Jardim-Parque da Aclamação, no Rio de Janeiro.
Fundado em 26 de setembro de 1897, na época da construção da nova capital (Belo Horizonte). Reestruturado em 1992, através da Administração Regional Centro-Sul, em convênio firmado com a Companhia Vale do Rio Doce, sendo que algumas obras ainda ficaram por ser concluidas (complementação do orquidário, etc)
O parque foi inaugurado junto com a cidade. Porém, com o tempo, o parque perdeu mais que a metade de seu tamanho original. Dentro desse parque há o Teatro Francisco Nunes, palco de grandes peças. Av. Afonso Pena s/n - Centro - Tel: (0xx31) 3277-4161 - Horário: terça a domingo, das 6 às 18 h.
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